Era uma vez uma branca de neve,
princesa não era, nem de leve,
não era uma vez, não era sua vez.
Nos cabelos a fita vermelha, única marca real,
de um sonho desbotado e rasgado.
Nas mãos o medo do tato,
já havia sofrido, já havia lutado.
Branca de Neve a chamaram,
Branca de neve respondeu,
sorriu por ser vista menina,
em uma pequena bola de cristal.
Ofereceram-lhe maçã,
invisível e dolorosa,
mordeu um pedaço tão grande,
que caiu de repente, morta.
Melâncolia...
ResponderExcluirInfância dolorida...
Quase tudo faria sentido
se não tivesse existido, aquele menino querido
a lhe entregar a maçã invisível.
; )
essa branca de neve é meio sofrida.
ResponderExcluirInsustentável.
Porra... essa mulher é do caralho...
ResponderExcluirVamos investir na idéia do livro... Te amo!
Fooda ...
ResponderExcluirCurtiii Lu, muito bem pensado, todos os poemas.
Parabens =D
E muita boa sorte no lance do Livro e pá :)
Beijo.
uhuuuuuuull!!!
ResponderExcluirliivro??
eu queeero!!! =D
adoooro vc Luuh!!!
Lu, a de cristal
ResponderExcluirSpera admirando um vitral
Cintra como ela está num estágio astral!!
; )
Poxa Lu...demaaaais adorei
ResponderExcluir:D
nao era uma vez,nao era a sua vez
:D
hahaha gostei
voce tem uma sensibilidade fora de sério pra escrever..é tao detalhista..adoro isso
beijoss