liberta
saio de casa
não gosto
volto
tomo um sorvete
tá demais
eu cuspo
sinto vontade
eu ligo
eu choro
eu grito
dá sono
eu durmo
sinto saudade
escrevo
telefono
se for bobagem
eu sumo
estou no tédio
caminho
no vento
na chuva
sem hora
tenho sede
bebo água
suco
pinga
e me esqueço
tenho hora
desapareço
desligo o telefone
me enfeito
se os assusto
peço perdão
mas me respeito
quero sexo
amor
música
livros
e passeios
me refaço
me desfaço
sou uma
muitas
não importa
liberdade
até na dor
liberdade
liberdade
mesmo que tarde
liberdade
Não há melhor descrição
ResponderExcluiré o caminho para a metamorfose da liberdade.
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